Pressão Baixa na Gravidez


A gravidez é um dos momentos mais perfeitos e  indescritíveis na vida de uma mulher. Muitos cuidados devem ser tomados para que o período de gestação seja tranquilo e saudável.  Um dos problemas que mais devemos tomar cuidado é com a pressão arterial. A medição da pressão arterial é um dos procedimentos de rotina no pré-natal da mulher, que deve ser medida com bastante frequência após 20 semanas de gestação.

A pressão arterial na gravidez

A pressão arterial é a força exercida pelo sangue contra a parede das artérias. Vem dividida em pressão arterial sistólica, quando a pressão arterial nas artérias é máxima, e pressão arterial diastólica, quando a pressão arterial é baixa. Isso ocorre devido ao ciclo cardíaco, que são os acontecimentos ocorridos desde o fim de um batimento cardíaco até o fim do próximo batimento. A pressão arterial usualmente tende a ficar mais baixa a partir do momento em que o hormônio da progesterona, que adquire um tamanho maior durante a gravidez, relaxa as paredes dos vasos sanguíneos. Por conta destas mudanças, são necessários os exames de medição para evitar maiores complicações.

Quais as causas

Ela pode ser causada por anemia, infecções graves e problemas endócrinos.  Na gravidez a pressão é chamada de hipotensão ortostática e ocorre logo após as refeições, onde diminui os batimentos cardíacos, fazendo com que a grávida sinta alguns sintomas leves.

Quais os sintomas

Além da diminuição dos batimentos cardíacos, a grávida pode sentir tontura, visão embaçada, náuseas e fraqueza.

O tratamento

A pressão baixa na gestação costuma sumir após alguns minutos descansando, deitada. Porém, se eles persistirem é preciso avisar o médico obstetra. Em algumas situações o que se indica é que, assim que sentir a diminuição da pressão, se sentar ou deitar imediatamente e elevar os pés para um nível de acordo com o nível do coração. Beber bastante água e não abusar do sal também ajuda e muito a manter a pressão estável.

A medição da pressão arterial é importante por causa de um problema grave chamado de pré-eclâmpsia que provoca a perda de proteínas do organismo através da urina, que é o que ocorre quando há elevação da pressão arterial.